Dialetos é uma voz interior. Uma animação experimental de 15 minutos. Uma narrativa lírica que se impõe através de um fluxo de signos e imagens que representam o estado de uma alma inquieta. Memória, pensamento, matéria e espírito, começos e fins, eternos recomeços. Um exercício poético quadro a quadro, onde se misturam cenas cotidianas, citações, polifonia, sonhos e vazios de indivíduos em relação ao meio. Dialetos, vozes, comunicabilidade e incomunicabilidade. Uma dicção particular em observação de si e do outro em busca de uma expressão possível. Uma lupa subjetiva que revela o micro e o macro, o mundo, as coisas, em permanente estado de devir.
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